Experiência dos mardukianos no Tibete, onde preparam a vinda de Buda e Jesus à Terra. Governados por um poderoso destino, eles sempre se encontram para conhecer o amor e ódio, o perdão e a vingança, a alegria e a tristeza. Até que um dia recobrem a memória atávica e tenham de enfrentar um dilema: retornar aos seus sistemas planetários de origem, ou permanecer na Terra.
Há 500 mil anos, seres poderosos de outro sistema universal vêm ao planeta Terra (Efesus) para desenvolver a raça humana. Depois de experiência malogradas na Atlântida e Etiópia, precisam submeter-se às leis do carma, encarnando corpos humanos e vivenciando a evolução espiritual terrestres. A Coleção A JORNADA DA ALMA, em 7 volumes, conta a saga dos mardukiano, em suas encarnações no Egito (Gizé e Mênfis), no Tibete (entre China e Índia), na Arábia, na Europa, no Brasil e no futuro, em 2700 d.C.
A Jornada da Alma em seu terceiro volume, relata a experiência dos mardukianos encarnados na Índia e na China, mas reunidos no Tibete. Um dos livros mais impressionantes da saga, Tibete supera todas as ficções, pois além da narrativa empolgante, personagens como os Mestres Dhira, Bandú, Pandita, Sama, Kyu, Irdhi e Há flutuam em nossa imaginação, desenhando um filme em terceira dimensão com efeitos especiais inimagináveis. No cenário de um mosteiro, as chamas-gêmeas mardukianas encarnam-se todas na condição masculina e conhecem o drama e a beleza da sacralidade do instinto sexual. Personagens incríveis desfilam trazendo de volta aqueles que sempre se encontram para viver a experiência mardukiana do ponto de vista terrestre.
No século 20, o vidente olha para a frente e vê o espaço virtual, internáutico… E seus dedos correm ligeiros pelo teclado, registrando o que vê. Cenas de um passado distante desfilam céleres, encobrindo a tela… o digitador pára; suas mãos estão suspensas no teclado e sua visão corre pelos milênios, até sentir-se transportado para uma dimensão que, seguramente, não é física, mas astral…
Ali, vê e ouve perfeitamente que todo um grupo de almas está prestes a se dividir e se encarnar na China e na Índia. De novo, sente-se transportado para espaço nenhum, talvez seu próprio inconsciente, e outra vez as cenas se desfiam diante de sua visão, até que ele avista sua antiga morada, um templo de pedra nas fendas escarpadas das montanhas que dividem a China e a Índia.
Assim começa a “Jornada da Alma” no Tibete.
